sexta-feira, 25 de maio de 2012

Terminada a Colheita em São Joaquim

Olhá só gente...
A Assessoria de imprensa da Villa Francioni, produtora de Vinhos aqui da Serra Catarinense, informou aos jornais que encerrou a colheita nos vinhedos próprios em São Joaquim, na data de 22 de maio. 
Foram colhidas cerca de 150 toneladas de dez variedades de uvas tintas e brancas que servirão de base para a produção de três linhas de produtos da vinícola: Aparados, Joaquim e VF. 
Segundo o enólogo Orgalindo Bettú, o período de estiagem que trouxe prejuízos para várias regiões do estado, teve efeito contrário para as uvas. 
Temos tudo para elaborar vinhos magníficos, potentes e de excelente expressão aromática, de mais uma safra histórica”, destaca o enólogo. 

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Planilha de acompanhamento

Creio que poucos lembram os vinhos que já tomamos.
Foram encontros divertidos, algumas das ocasiões até hilárias.
Bem... quem quizer dar uma olhada básica, Planilha.

terça-feira, 22 de maio de 2012

Medalha, Medalha, Medalha

Saiu no suplemento mensal Imagem da Ilha, no Guia gastronômico, mais especificamente na página 7, assinada por Hermann Byron Neto.
Prata, Ouro e Bronze da casa
Pela terceira vez no ano o pais do champagne destaca a qualidade dos espumantes brasileiros.
Desta vez foi no "Concurso Challenge do Vin", realizado nos dias 30 e 31 de março, em Bourg. Das quatro medalhas conquistadas, uma foi de ouro, duas de prata e uma de bronze. Participaram do concurso mais de 4.700 amostras de 38 países, que foram avaliadas por cerca de 800 degustadores. A medalha de ouro foi para o Ponto Nero Espumante Brut, da Dommo

Já a de prata ficou com Gazzaro Espumante Moscatel, da Vinícola Gazzaro, e a não menos importante deste universo vinífero, a medalha de bronze, foi para a Casa Valduga Espumante Arte Tradition Brut, da Casa Valduga Vinhos Finos.

Isso mostra que estamos no caminho certo. Graças aos nossos terroir(s) que se mostram cada vez melhores à produção de espumantes e também ao nossos esforços de experimentar os nacionais.

Ficamos felizes pois das medalhas, dois deles nos já provamos e gostamos.

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Da Sanjo =>CONQUISTA Melhor vinho branco do Brasil é produzido em Santa Catarina


 
Divulgação/Sanjo
 
  
  
  
O vinho Maestrale Integrus Chardonnay 2010, da vinícola catarinense Sanjo, foi eleito o Melhor Vinho Branco Nacional no concorrido Top Ten do Prêmio Melhores do Vinho, realizado em conjunto com a mais recente edição da ExpoVinis Brasil 2012, em São Paulo, principal evento do segmento no Brasil, que ocorreu entre os dias 23 e 25 de abril.

Um seleto time de especialistas, incluindo representantes de Portugal e Argentina, elegeu os melhores vinhos em 10 diferentes categorias. “O Top Ten oferece um panorama dos melhores vinhos produzidos no mundo”, resume Domingos Meirelles, diretor da Exponor Brasil, organizadora do evento.
Única vínicola representante de Santa Catarina na cobiçada lista, a Sanjo comemora o sucesso do Maestrale Integrus, cuja safra 2010 representou a segunda edição lançada deste vinho branco, elaborado pelo método de vinificação integral em barris de carvalho.
Considerada uma uva de difícil cultivo e adaptação, a Chardonnay é uma das variedades brancas mais conhecidas e apreciadas, pela sua versatilidade e capacidade de harmonização com os mais diversos pratos. Entre as suas particularidades está a capacidade de absorver, as características do solo e do clima de uma região, refletindo intensamente o sistema de vinificação escolhido pelo enólogo para sua elaboração.
No caso do Maestrale Integrus, a uva traduz o valorizado terroir da Serra Catarinense, na produção de vinhos finos de altitude que destacam as singularidades da região que registra as temperaturas mais frias do país. Em relação à sua primeira edição, o vinho agregou notas mais delicadas da madeira de carvalho e um requinte ainda maior no sabor, proporcionado pela qualidade das uvas colhidas e o aprimoramento do método de vinificação.
O Maestrale Integrus 2010 fermentou nos barris de carvalho e permaneceu ali por mais 18 meses amadurecendo até ganhar a untuosidade e a riqueza desejadas. O enólogo da Sanjo, Marcos Vian, destaca ainda o estágio do vinho nos barris de carvalho, onde permaneceu sobre as borras finas de leveduras e era temporariamente submetido a um processo de levantar as borras do fundo dos barris através de um movimento chamado de Batonage. “Este é o grande diferencial técnico deste vinho e o responsável pela sua riqueza no paladar e a complexidade dos aromas”, explica Vian.
A Sanjo Cooperativa Agrícola, de São Joaquim, é uma das maiores produtoras de maçãs do Brasil. A partir de 2002, a empresa passou a investir também na produção de vinhos finos de altitude.
Matéria publicada em 16/05/2012 - Noticenter

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Encontro Santo Antonio de Lisboa

Mais um encontro!

Parabéns ao Assador, que dedicou boas horas para apresentar como resultado final este costelão, este não, dois. Ficamos impressionados pelo tamanho, mas ao final resultou no agrado geral.

Se não bastasse o local escolhido, veja o resultado deste trabalho. Ripas saltando, assado plenamente.
Sem contar da Salada (maravilhosa) e do aipim (mandioca) com bacon. Sucesso.
Em pé: Jacy, Stenio, Aloisio, Gomes, Amaral, Arno, Elton, Vânio, André, João Batista, Rodrigo
Sentados: Dadrley, Will, Ivanir e Humberto
Na máquina fotográfica: Jacinto
Realizamos nosso encontro dia 03 de maio, porém consideramos como sendo o do mês de abril.
Era um encontro para apresentar a casa do Humberto e conhecer o famoso costelão que ele assava. Não foi surpresa quanto ao assado, mas quanto ao espaço disponibilizado para o encontro. Realmente um local para reunir amigos. Foi o que fizemos, pois isso é o que fazemos de melhor... reunir amigos.

Ufa... foram degustados 6 vinhos, claro sem contar as gentis doações do Gomes e os seus Quinta da Figueira, (Ponte Velha)


Comentários:
1) Foi considerado o melhor da noite... felizmente quando aberto os rótulos e preços, descobrimos o porque de nossas escolhas estarem certas.... claro era o mais caro, mostrando de alguma forma que um vinho bom as vezes é mais caro. Um vinho equilibrado,  que pode-se beber sozinho sem acompanhamentos, agradável ao paladar e aromático, estava em sua plena forma.

2) Este segundo Zinfandel, já apresentava declínio em seu aroma, porém em boca era suntuoso e mostrava a realeza da uva Zinfandel. Para quem bebeu o Paint Zinfandel, sabe bem do que estamos falando. Uma lembrança que remonta uva passa e fruta bem madura. Apesar de seu aroma prejudicado, estava a contento.

3) O Carmenere do Casa Silva, quase ia passando despercebido quando alguém levantou a mão é disse "esse é um carmenere", pronto estava feito a discussão sobre que uva era e da sua potencialidade na harmonização.

4) Teroldego - Nunca havia ouvido falar nesta cepa, mas descobri que é uma cepa Italiana do Veneto. Seu cultivo está atualmente mais ao norte da Itália, no Trento. Ambas as regiões foram pólos de onde saíram imigrantes italianos para o Brasil do segundo reinado em 1875, que se tornaram colonos de terras na região de Bento Gonçalves e cercanias, uma delas Tangara, no meio Oeste, próximo de regiões conhecidas, como Pinheiro Preto. Me surpreendeu.. Inclusive o preço. Caro.

5) Este Cabernet Sauvignon, mas parecia um vinho colonial. Talvez tenha sido o vinho que menos agradou aos confrades presentes no encontro. Mas o importante é tomar conhecimento da existência desta casta e especialmente que produtores catarinenses em outros rincões se arriscam e estão investindo em seus vinhedos para atrair os novos consumidores.

6) Apesar de ser o derradeiro e presente do anfitrião, pelo preço e no momento em que bebemos ele não estava valendo tudo o quanto se paga por ele. Foi decantado e mesmo assim, na opinião de alguns deixou a desejar, pois quando se esperava que apresentasse as notas florais, madeira e até mesmo seus aromas mais primitidos... ficou... sim. Ficou assim meio sem graça. 



Este é mais dos nossos encontros.
Nosso próximo que já está agendado para 24/05/2012, será em comemoração ao aniversariante Ivanir.
Obrigado pela presença e até nosso próximo encontro.

terça-feira, 1 de maio de 2012

Vinhos brasileiros de 20 ou 30 anos?

Neste domingo, assisti a um programa e queria compartilhar com vocês. 
A matéria trata de como  nossos vinhos estão se mostrando neste cenário. 
Encontrar vinhos clássicos franceses ou italianos com 20 ou 30 anos em excelente estado é relativamente comum. Basta ter dinheiro para comprá-los. Mas, e o Brasil, que não possui tradição vitivinícola, e que há pouco tempo começou a elaborar vinhos de acordo com padrões internacionais, pode ter garrafas com 20, 25 ou mais de 30 anos em condições de serem apreciadas por quem entende e gosta de rótulos antigos? É o que você descobre no programa E por falar em vinhos deste domingo.

Veja na integra: