quinta-feira, 3 de maio de 2012

Encontro Santo Antonio de Lisboa

Mais um encontro!

Parabéns ao Assador, que dedicou boas horas para apresentar como resultado final este costelão, este não, dois. Ficamos impressionados pelo tamanho, mas ao final resultou no agrado geral.

Se não bastasse o local escolhido, veja o resultado deste trabalho. Ripas saltando, assado plenamente.
Sem contar da Salada (maravilhosa) e do aipim (mandioca) com bacon. Sucesso.
Em pé: Jacy, Stenio, Aloisio, Gomes, Amaral, Arno, Elton, Vânio, André, João Batista, Rodrigo
Sentados: Dadrley, Will, Ivanir e Humberto
Na máquina fotográfica: Jacinto
Realizamos nosso encontro dia 03 de maio, porém consideramos como sendo o do mês de abril.
Era um encontro para apresentar a casa do Humberto e conhecer o famoso costelão que ele assava. Não foi surpresa quanto ao assado, mas quanto ao espaço disponibilizado para o encontro. Realmente um local para reunir amigos. Foi o que fizemos, pois isso é o que fazemos de melhor... reunir amigos.

Ufa... foram degustados 6 vinhos, claro sem contar as gentis doações do Gomes e os seus Quinta da Figueira, (Ponte Velha)


Comentários:
1) Foi considerado o melhor da noite... felizmente quando aberto os rótulos e preços, descobrimos o porque de nossas escolhas estarem certas.... claro era o mais caro, mostrando de alguma forma que um vinho bom as vezes é mais caro. Um vinho equilibrado,  que pode-se beber sozinho sem acompanhamentos, agradável ao paladar e aromático, estava em sua plena forma.

2) Este segundo Zinfandel, já apresentava declínio em seu aroma, porém em boca era suntuoso e mostrava a realeza da uva Zinfandel. Para quem bebeu o Paint Zinfandel, sabe bem do que estamos falando. Uma lembrança que remonta uva passa e fruta bem madura. Apesar de seu aroma prejudicado, estava a contento.

3) O Carmenere do Casa Silva, quase ia passando despercebido quando alguém levantou a mão é disse "esse é um carmenere", pronto estava feito a discussão sobre que uva era e da sua potencialidade na harmonização.

4) Teroldego - Nunca havia ouvido falar nesta cepa, mas descobri que é uma cepa Italiana do Veneto. Seu cultivo está atualmente mais ao norte da Itália, no Trento. Ambas as regiões foram pólos de onde saíram imigrantes italianos para o Brasil do segundo reinado em 1875, que se tornaram colonos de terras na região de Bento Gonçalves e cercanias, uma delas Tangara, no meio Oeste, próximo de regiões conhecidas, como Pinheiro Preto. Me surpreendeu.. Inclusive o preço. Caro.

5) Este Cabernet Sauvignon, mas parecia um vinho colonial. Talvez tenha sido o vinho que menos agradou aos confrades presentes no encontro. Mas o importante é tomar conhecimento da existência desta casta e especialmente que produtores catarinenses em outros rincões se arriscam e estão investindo em seus vinhedos para atrair os novos consumidores.

6) Apesar de ser o derradeiro e presente do anfitrião, pelo preço e no momento em que bebemos ele não estava valendo tudo o quanto se paga por ele. Foi decantado e mesmo assim, na opinião de alguns deixou a desejar, pois quando se esperava que apresentasse as notas florais, madeira e até mesmo seus aromas mais primitidos... ficou... sim. Ficou assim meio sem graça. 



Este é mais dos nossos encontros.
Nosso próximo que já está agendado para 24/05/2012, será em comemoração ao aniversariante Ivanir.
Obrigado pela presença e até nosso próximo encontro.

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